segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O interesse pelo Universo e, principalmente, pela sua origem faz parte da história humana, grandes pensadores e estudiosos observavam atentamente o céu com o objetivo de buscar entender os seus mistérios.
Big Bang
Desde os primórdios da civilização até os dias atuais surgiram inúmeras explicações e teorias para essa questão, no entanto, nenhuma consegue apresentar respostas conclusivas.

Mesmo com a existência de um arsenal tecnológico que fornece importantes informações para os estudos e pesquisas astrofísicas, ainda não se alcançou resultados precisos em relação à formação do Universo. Diante dessa incógnita, a explicação mais razoável para esse processo é a teoria do Big Bang - nome dado à teoria que tenta explicar o surgimento do Universo; perante a classe científica, é a mais aceita.

Essa teoria foi constituída por um grupo de astrônomos e físicos na primeira metade do século XX. De acordo com a teoria do Big Bang, há cerca de 15 bilhões de anos o Universo teria se formado a partir de uma gigantesca explosão. Antes desse processo, toda matéria e energia se encontravam concentradas como uma quente e densa esfera, constituída por hélio e hidrogênio. Desse modo, com a suposta explosão, a energia liberada expandiu as matérias e formou o Universo.

Essas informações estão pautadas na teoria do Big Bang, contestada por muitos, uma vez que não é capaz de explicar o motivo da repentina explosão.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola http://monsterrebellion.files.wordpress.com/2009/06/big_bang.jpghttp://www.slipstersblog.com/wp-content/uploads/2008/09/big_bang_2_3_2.jpg

Em cosmologia, Big Bang é a teoria científica que defende surgimento do universo a partir de um estado extremamente denso e quente há cerca de 13,7 bilhões de anos,já que toda a matéria e energia estariam comprimidas em um único ponto. Ela baseia-se em diversas observações que indicam que o universo está em expansão de acordo com um modelo Friedmann-Robertson-Walker baseado na teoria da Relatividade Geral, dentre as quais a mais tradicional e importante é relação entre os redshifts e distâncias de objetos longínquos, conhecida como Lei de Hubble, e na aplicação do princípio cosmológico.

Em um sentido mais estrito, o termo "Big Bang" designa a fase densa e quente pela qual passou o universo. Essa fase marcante, de início da expansão comparada a uma explosão, foi assim chamada pela primeira vez, de maneira desdenhosa, pelo físico inglês Fred Hoyle no programa "The Nature of Things" da rádio BBC. Hoyle, proponente do modelo (hoje abandonado) do universo estacionário, ridicularizava.

Apesar de sua origem, a expressão"Big Bang" acabou perdendo sua conotação pejorativa e irônica para tornar-se o nome científico da época densa e quente pela qual passou o universo.

http://terra.gg.utah.edu/images/terra.jpg"O homem não teceu a teia da vida, ele é dela apenas um fio, o que fizer á teia estará fazendo a

si mesmo."

( Capra, 1994)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaBGMvacV5NrAL0dpDP9T__0gN7AvEugWi96qT4OclfAMUq6ebCCE8-qfY9tK3ltAI4r4nxQsR3cmcJbILqVgic9OtJQLCaoiBvZhxqXnC1yWnOCKn2KDjNywjF8XYbixa9dRnjooKFRts/s400/lobos.bmp


Mineração

é um termo que abrange os processos, actividades e indústrias cujo objectivo é a extracção de substâncias minerais a partir de depósitos ou massas minerais. Podem incluir-se aqui a exploração de petróleo e gás natural e até de água.[1][2] Como actividade industrial, a mineração é indispensável para a manutenção do nível de vida e avanço das sociedades modernas em que vivemos. Desde os metais às cerâmicas e ao betão, dos combustíveis aos plásticos, equipamentos eléctricos e electrónicos, cablagens, computadores, cosméticos, passando pelas estradas e outras vias de comunicação e muitos outros produtos e materiais que utilizamos ou de que desfrutamos todos os dias, todos eles têm origem na actividade da mineração. Pode-se sem qualquer tipo de dúvida dizer que sem a mineração a civilização actual, tal como a conhecemos, pura e simplesmente não existiria, facto do qual a maioria de nós nem sequer se apercebe.

A imagem um tanto negativa desta actividade junto da sociedade em geral, sobretudo nas últimas décadas, deve-se sobretudo aos profundos impactos que ela pode ter no ambiente (sobretudo os negativos) e que têm sido a causa de numerosos acidentes ao longo dos tempos.

Por último, não nos podemos esquecer que a capacidade desta actividade em fornecer à sociedade os materiais que esta necessita não é infinita, pois muitos dos recursos minerais explorados são, pelo contrário, bastante finitos.

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Serra Pelada tem exploração de ouro liberada
A cessão de direito mineral à Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), que vai permitir até o começo de março de 2010 a exploração de mais de 50 toneladas de ouro, foi finalmente assinada ontem, em Belém, na sede do 5º Distrito do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), Cerca de 200 garimpeiros, representando 45 mil filiados da cooperativa, estiveram no local para testemunhar aquilo que o presidente da Coomigasp, Gessé Simão, definiu como “momento histórico”. Os garimpeiros ameaçavam acampar na Explanada dos Ministérios com 10 mil homens, em Brasília, caso o documento não fosse assinado.
“Nós cumprimos com a nossa obrigação ao outorgar a cessão de direito à Coomigasp, como determina a legislação mineral”, declarou o chefe do DNPM no Pará, Every Aquino, sob os olhares atentos dos garimpeiros e seus líderes. Além de Aquino, assinaram o documento Gessé Simão e Heleno Costa, vice-presidente de Operações da mineradora canadense Colossus Mineralls, empresa responsável pelas pesquisas e detentora do direito de exploração mecanizada do ouro de Serra Pelada. Segundo Aquino, como técnico ele tinha de dizer que a Coomigasp cumpriu com todas as exigências ditadas pela lei. A certa altura de sua manifestação, o diretor convocou todos os delegados e representantes de entidades ligadas à causa garimpeira para que também assinassem o documento.

Simão disse que a etapa mais importante da retomada da lavra de ouro tinha sido vencida. “Não foi nada fácil, foi na base de muita luta e persistência dos garimpeiros. Eles nunca deixaram de acreditar que o sonho poderia virar realidade”, acrescentou o presidente da Coomigasp. Para ele, o ministro Edison Lobão, a governadora Ana Júlia e os representantes do DNPM tiveram papel importante na outorga da cessão de direito. Os problemas políticos que surgiram, dificuhttp://2.bp.blogspot.com/_xomVG8fMYho/SDZCCpjDuuI/AAAAAAAADhU/MwgFHQoNkuM/s400/serra+pelada1.jpgltando o encaminhamento da solução em favor dos garimpeiros, na opinião de Simão, “foram superados pelo entendimento”.

REDENÇÃO

Para explorar as jazidas de ouro de alto teor que hoje se encontram a mais de 200 metros de profundidade, a Coomigasp teve de abandonar sua condição de cooperativa, até então improdutiva, para se transformar em uma empresa rentável com a finalidade de gerar emprego e renda para seus associados. A entidade e a Colossus criaram uma empresa chamada Serra Pelada Desenvolvimento Minerário, para administrar a produção do ouro e distribuição dos dividendos entre 40 mil garimpeiros. Quem investiu capital na pesquisa foi a Colossus.

O presidente da Associação Nacional dos Garimpeiros de Serra Pelada (Agasp-Brasil), Toni Duarte, vê na cessão do direito mineral à cooperativa a “redenção de milhares de trabalhadores que esperaram mais de 25 anos para ter a mina de volta”. Duarte prevê que a geração de emprego e renda em Serra Pelada levará para a região desenvolvimento econômico com distribuição de riqueza.

Heleno Costa, da Colossus, enalteceu a união dos garimpeiros em torno da implantação da mina e a confiança que os investidores da empresa canadense têm sobre eles. A parceria entre a Coomigasp e a Colossus já gera empregos para 181 pessoas da comunidade de Serra Pelada. “Com a implantação da mina vamos gerar muito mais”. No dia 14, segunda-feira, a Colossus entrega à Secretaria de Meio Ambiente (Sema) os estudos e o relatório de impacto ambiental da futura exploração de ouro no garimpo. (Diário do Pará)
Vulcões ativos e mergulhos atraem turistas na Costa Rica

A Costa Rica, localizada entre a Nicarágua e o Panamá, é local de praias e de vulcões, como o Arenal, considerado o mais ativo do país. Todos os dias ele expele fumaça, fagulhas e até rochas incandescentes. Na costa pacífica do país encontra-se a melhor infra-estrutura de turismo e para mergulho. http://www.miriamsalles.info/cndvirtual2004/geologia/vulcano.jpg

Com 6% de toda a fauna mundial, a Costa Rica possui uma extensa biodiversidade, apresentando uma variada vida marinha, onde podem ser vistos animais de grande porte como raias manta, tubarões- baleia e peixes dos mais variados formatos e cores. Na Freeway Diving, nova linha de mergulho da Freeway, a região será explorada no roteiro Costa Rica Mergulhos, Vulcões e Praias.

A viagem ganha vida no segundo dia, quando os ecoturistas são levados para visitar o Vulcão Poás, também um dos mais ativos do país. Dentro do Parque Nacional Poás, os turistas caminharão por belíssimas paisagens na borda da fumegante cratera. Com segurança, poderão observar jatos d'água e enxofre jorrando de seu interior. No meio da cratera há um lago de cor azul-turquesa rodeado de colunas de vapor e lava solidificada das últimas erupções. Os jardins da Catarata de La Paz também serão visitados pelos ecoturistas. Em seguida serão levados para e região de La Fortuna, onde se encontra o vulcão Arenal, o mais ativo do país.

As saídas de mergulho se dão do quinto ao sétimo dia de viagem. O Golfo do Papagaio será o escolhido para fazer maravilhosas imersões. Com visibilidade que varia de 15 a 30 metros, os turistas terão a possibilidade de mergulhar com diversos animais marinhos como raias manta e chitas, tubarões-baleia e galha-branca, baleias Humpback, tartarugas e peixes de grande porte. A temperatura da água varia entre 21ºC a 28ºC, propiciando um mergulho agradável, unindo beleza, diversão e fantasia.

Outros roteiros para a Costa Rica podem ser vistos na Freeway Diving: Costa Rica Mergulho Pacífico e Costa Rica Cocos Island Live Aboard.


Para mais informações visite o site da Freeway Diving, www.freewaydiving.tur.br, ou entre em contato pelo telefone (11) 5088-0999.

Conferência sobre vulcões no Pico

Conferência sobre vulcões no Pico

A Conferência Anual da Comissão Europeia de Sismologia decorre esta semana no Convento de S. Pedro de Alcântara.

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